Ola pessoal, hoje trago a resenha do livro: Fiquei com o seu número , da autora Sophie Kinsella. Duas amigas minhas já tinham lido esse livro e me recomendaram. Depois de ler Lola e o garoto da Casa ao Lado e ficar apaixonada pelo livro (e ai vem aquela depre pos livro que você fica pensando nos personagens e na historia com um gostinho de quero mais) tinha que ler um a altura para me manter interessada na historia e este eu li em duas semanas , devorei o livro que no final deixa um gostinho de quero mais.
Sinopse:
O livro conta a historia da divertida Poppy Wyatt, que ira se casar com o homem perfeito.Até que, numa bela tarde, ela não só perde o anel de noivado (que está
na família do noivo há três gerações) como também
seu celular. Mas ela acaba encontrando um telefone perdido no hotel em
que está hospedada. Perfeito! Agora os funcionários podem ligar para ela
quando
encontrarem seu anel. Quem não gosta nada da história é o dono do
celular, o executivo Sam Roxton, que não suporta a ideia de ter alguém
bisbilhotando suas mensagens e sua vida pessoal. Mas, depois de alguns
torpedos, Poppy e Sam acabam ficando cada vez mais próximos e ela
percebe que a
maior surpresa da sua vida ainda está por vir.
A historia é super divertida , você ri do começo ao fim. Adorei os personagens Poppy e Sam, é bem divertido eles dois juntos, e você vai rir de cada situação louca que a Poppy se mete.
A Sophia Kinsella é autora do livro: Os Delirios de Consumo de Becky Bloom que já virou um filme. A serie da Becky Bloom tem 6 livros ,e ela possui muitos outros livros no mesmo esquema divertido do Fiquei com o seu número além dos Delirios de Becky Bloom, veja:
"E não importa. Seja lá quem fosse, quer eu conhecesse ou não, se eu pudesse ajudar de alguma forma, eu ajudaria. O que quero dizer é, se você pode ajudar, tem que ajudar. Não acha?"“Ninguém quer ouvir histórias sobre coisas ruins. Essa é a verdade.”
“Sei que algumas noivas só pensam na música ou nas flores ou no vestido. Mas eu só penso nos votos. Na saúde e na doença… Na riqueza e na pobreza… Prometo lhe dar minha fidelidade eterna… Durante toda a minha vida eu ouvi essas palavras mágicas. Em casamentos da família, em cenas de filmes, até em casamentos reais. As mesmas palavras, sempre repetidas, como uma poesia que resistiu aos séculos. E agora vamos recitá-las um para o outro.”
“Não consigo. Independentemente do que já aconteceu, a vida é curta demais para não se perdoar. A vida é curta demais para se guardar ressentimentos.”
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